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7 de noviembre de 2022

10 dicas para sobreviver no #MundoCorporativo (povoado de radicais de direita ou extrema-direita).

1) Nunca, mas nunca mesmo, diga que você votou no PT ou em qualquer outro partido de esquerda;
2) Quando falarem mal do Lula e dos nordestinos, dê risada e finja que concorda plenamente;
3) Se alguém perguntar a sua religião, nunca diga que é ateu. Além de não entenderem o termo, capaz de você ser tachado de anarquista;
4) Em alguns círculos mais reacionários, tome muito cuidado se for falar bem do Corinthians. Melhor mentir e dizer que torce pelo São Paulo (ou, em último caso, pelo Palmeiras). Assim ninguém irá te chamar de maloqueiro da ZL;
5) Pretos, gays e lésbicas - assunto delicado. Tente sair pela tangente e não se comprometa. E não invente em sair do armário ou dizer que está pensando em casar com uma afrodescendente;


6) Desista de comentar o ótimo filme francês (ou argentino) que está em cartaz. O negócio é estar por dentro do Big Brother, seleção brasileira, novelas, seriados hiperviolentos e a última luta do UFC;
7) Toda vez que tiver uma greve na cidade, xingue a corja dos trabalhadores e sindicatos (mesmo que seja uma greve por melhores condições no transporte público);
8) Trate as mulheres com desprezo (com exceção das chefias) e se namorar com alguma bonitona e/ou gostosona, use-a como um troféu para subir na carreira/vida;
9) Se a sua chefe for uma mulher bolsominion, elogie sempre os trajes e o perfume dela. Se ela tiver filhos, fale que são lindos. E evite contar piadinhas machistas ou elogiar a magreza de uma outra colega;
10) Na categoria viagens, diga que já foi para NY/Disney mesmo que não tenha ido. E sempre que puder, afirme que no 1ro mundo tudo funciona melhor do que no Brasil.

Texto atualizado em 12/10/2018 (originalmente publicado em 10/10/2014)
Texto atualizado novamente em 07/11/2022

15 de julio de 2018

Pussy Riot: A Punk Prayer - (Lute Como Uma Mulher)

(Quase cinco anos depois) O Pussy Riot traz de volta aos noticiários do Mundo a política repressora de Putin (estrategicamente escondida pela FIFA durante a Copa do Mundo). 


27/10/2013


Há uma parte no documentário da HBO onde não há como não ficar emocionado. 
É quando o pai de uma das ativistas fala que toda vez que recebe a visita de algum amigo - distribui com orgulho a foto da filha de quando foi presa e de que chora desbragadamente.

20 de enero de 2018

#Lula Poesia em tempos de ditadura do Judiciário

Advogados de negro circulam por cima da minha cabeça
e um deles após voo rasante
me derruba
no meio do lodo, da lama, do nada.


E agora estou aqui - entre milhares d'almas - 
a pensar no meu fim.



4 de septiembre de 2016

Da grandiosidade (São Paulo em época de #ForaTemer)

São Paulo.
Poucas letras, com certeza, não definem a grandiosidade da cidade.
Talvez se fosse tudo em CAIXA ALTA. Talvez, mesmo assim, creio que não seria o suficiente.
Hoje estive na passeata dos cem mil, mas a cidade é tão imensa e monstruosa que, tinham outros milhares comendo, dormindo, fornicando... tudo ao mesmo tempo - agora.
Enquanto cem mil pessoas gritavam #ForaTemer na Paulista, havia gente no teatro, no cinema, em casa vendo TV, no estádio assistindo um jogo, na padaria comprando croissants, voltando do interior....fazendo curso de dança ou escrita, numa festa no centro...sei lá, tantas coisas e ninguém parou para saber da manifestação, ninguém saiu da rotina ou mudou seus planos para a noite de domingo...é fantástico o que a cidade oferece e só uma catástrofe de proporções bíblicas para alterar, quem sabe,  a vida de todos seus habitantes...

20 de diciembre de 2015

Pablo Iglesias #Podemos e a derrota do PP e do PSOE


!Hombre! Podemos conseguiu mais de 5 milhões de votos na sua primeira eleição. Lembrei do velho e saudoso PT.

9 de julio de 2015

William Bonner e o prazer do torturador

Vendo as manchetes do Jornal Nacional de hoje fico 

me perguntando sobre qual prazer insano eles 

almejam, tentando derrubar o governo.

Deve ser o mesmo prazer do torturador perante a 

vítima.

Da mulher bonita que dá falsas esperanças.

Do assassino quando premedita o crime.

Do toureiro que ganha as orelhas.

Do chefe que humilha.

Do masoquista.

Do voyeur.


19 de diciembre de 2013

Um ano e tanto se olharmos as Personalidades do Ano - #2013

Se levarmos em conta que as três personalidades do Ano 2013 - na minha opinião - são Mandela, Mujica e o Papa Francisco - algo de muito bom temos no ar à espera de 2014. 

Dois latino-americanos e um africano. 
Nada de Obamas, Putins, Berlusconis e 
muito menos Serras.

10 de octubre de 2012

O poder da imagem #Dirceu


O poder da imagem. Já não bastasse o título - juridicamente 

incorreto - de CONDENADO 

feito pela FSP, o Estadão colocou no site uma foto pra lá de 

tendenciosa. Só faltou legendar a mesma com a seguinte 

informação: Dirceu preso e algemado a caminho 

da camburão da PF!

Em tempo: A FSP trocou a manchete de CONDENADO 

para CULPADOS.

8 de octubre de 2012

#SerraNuncaMais

#Serra começou com 30% e termina com o mesmo percentual. 

#Haddad iniciou com 3% e chega aos 29%. 

Precisa perguntar quem 

tem mais chance no 2do turno?

16 de septiembre de 2012

The Ides of March (Tudo pelo Poder)



Política e (é) corrupção. O falso moralismo. As intrigas. A safadeza do acordos. Os conluios. Fiz política estudantil e posso afirmar categoricamente, que a filha-da-putice acontece em todas as esferas.
Ninguém se salva. Ninguém merece jogar a primeira pedra.
"You can lie, you can cheat, you can start a war, you can bankrupt the country, but you can't fuck the interns. They get you for that." 

19 de octubre de 2011

Camila Vallejo

 “Durante anos a juventude chilena foi consumida por um modelo neoliberal que salienta a conquista pessoal e o consumismo; tudo tem a ver com eu, eu, eu. Não há muita empatia pelo outro”.




E não que o mesmo também pode ser aplicado à juventude brasileira...
http://www.cartacapital.com.br/internacional/ao-comando-de-camila-vallejo

12 de septiembre de 2011

O jornalismo, a corrupção e o PT


Uma narrativa recorrente em certos ambientes, e reproduzida à exaustão em não poucos veículos de comunicação, aponta a ascensão do Partido dos Trabalhadores a cargos de mando no país como o ponto inicial da corrupção no país. Tudo se passa como se tivéssemos vivido, até 2002, em uma ilha de administradores probos e políticos campeões da moralidade pública.
O estabelecimento de uma relação direta entre a ascensão do PT a postos de governos e a entronização da corrupção como pauta primeira da preocupação nacional é mais do que uma embromação histórica. E é também algo mais do que mera luta política, como apreendem, equivocadamente, os petistas. No curto prazo, é a única forma de garantir visibilidade pública para quem já não tem como garanti-la através da elaboração de alternativas políticas e econômicas para o país. Mas, e aí tocamos no que é fundamental: o apelo moralista contra a corrupção supostamente desencadeada pelo petismo (antes, por suposto, essa era uma prática inexistente no país) é a trilha mais fácil a ser seguida por setores jornalísticos que perderam a condição de mediadores culturais privilegiados no país.
O jornal Folha de São Paulo é a melhor expressão dessa derrocada cultural da imprensa brasileira. Antes, ponto de apoio para um jornalismo que expressava uma reflexão criativa e criativa da vida política nacional, o jornal paulista foi se deixando encurralar nesse triste e patético lugar social de um jornalismo que, sob a decoração modernosa, não se diferencia muito das "críticas" moralistas proferidas em programas popularescos de TV. Não fossem as referências esparsas a um ou outro pensador legitimado no mundo acadêmico, que distância existiria entre alguns dos textos produzidos pelos colunistas do jornal e os discursos do Pastor Malafaia?
Ora, não é o petismo o responsável pela sua ascensão da corrupção ao topo da pauta do jornalismo pátrio. Uma de suas causas está na própria configuração atual da atividade política. Dado que a midiatização da atividade é a via quase única para o resgate de alguma legitimidade, os políticos se tornaram prisioneiros da "imprensa". Tanto é assim que não poucos dentre eles atuam e se pensam como celebridades. Que todos os principais legislativos tenham criado as suas próprias emissoras de rádio e tv, essa outra expressão da irresistível força da visibilidade midiática sobre a atividade política.
Paradoxalmente, maior visibilidade e pouca diferenciação no que diz respeito a propostas substantivas contribuíram para que a busca da distinção tivesse como referentes quase exclusivos a moral e a estética. Some-se a isso o cansaço geral para com as tarefas necessárias para o fermento da esfera pública e o que emerge? Uma forma de se "fazer política" (e jornalismo diário) que tem na denúncia do governo de plantão a sua única razão de ser.
Se um ator com veleidades de patrocinador de reformas sociais e econômicas ocupa um posto de governo, aí então estão dadas as condições para o cerco moralista ao "poder". Não há muita novidade nisso, é bom que se frise. Repete-se no Brasil nestes últimos anos, com todas as tinturas de mais uma farsa tropical, o que ocorreu na Espanha na segunda metade da década de 1980. Quando da primeira ascensão do PSOE ao governo. Naquele tempo, determinado jornal espanhol conseguiu pespegar no partido do então Primeiro-Ministro Felipe Gonzalez a marca da corrupção. Com isso, pavimentou o caminho para a ascensão do direitista PP. Lá, como cá, a direita encontrou no moralismo a forma de aparecer na vida política. Que setores supostamente críticos tenham incorporado essa pauta nestas plagas, eis aí uma confirmação da assertiva definitiva de Lévi-Strauss: "os trópicos são menos exóticos do que démodés".
Exemplar do que apontei mais acima é uma coluna de autoria do jornalista Fernando Barros e Silva, publicada no sábado passado no jornal Folha de São Paulo. Encimada pelo título "Toninho do PT, 10 anos depois", a coluna consegue ser surpreendente, mas não exatamente pela argúcia analítica. Poucas vezes se leu em um grande jornal algo tão irresponsável e leviano. Tendo o assassinato de Toninho, então Prefeito de Campinas pelo PT, em 2001, como mote do texto, o jornalista lança insinuações sobre quem seria o verdadeiro responsável pela morte do saudoso político campineiro. E conclui atirando no seu alvo preferido:"Não sabemos ainda a resposta. Mas sabemos quem matou a honestidade quando chegou no poder em Campinas, em Santo André, no país".
Parafraseemos o colunista. Qual o futuro de um jornalismo que, desacreditado no seu papel de mediador cultural, vai se reduzindo à condição de pregador moralista? Também não sabemos a resposta. Mas sabemos quem matou a objetividade analítica no jornalismo paulista.
Edmilson Lopes Júnior é professor de sociologia na Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).

11 de agosto de 2011

Em latas de sardinha (via @cartacapital)

Enquanto a grande imprensa vive a preocupar-se apenas com o próximo escândalo do governo Dilma e/ou das celebridades, nós simples mortais continuamos a sofrer com a estupidez e descaso do PSDB aqui em São Paulo. http://ping.fm/HN7u0

2 de noviembre de 2010

Entrevista de Dilma Rousseff no JN - 01/11/2010 - Parte 1


Duas coisas: Primeiro, mandar dinheiro via correios além de arriscado é evasão de divisas. Logo, a oposição deve pedir uma CPI o mais rápido possível. Segundo, quem te viu, quem te vê TV Globo, chamar de golpe militar a Revolução de 64 é inadmissível.

Da série, Vale a Pena Ver de Novo: RESPOSTA DE DILMA ROUSSEFF A SENADOR AGRIPINO.



31 de octubre de 2010

Sorry Maresias - Foi a vez da periferia - #Dilma13

Eleições 2010: Turistas enchem praias do litoral de SP
http://eleicoes.uol.com.br/2010/album/101031guaruja_album.jhtm?abrefoto=18

Existe aquela história antiga de que brasileiro não gosta de trabalhar e diversas pesquisas demonstram o contrário. Mas, com certeza, o brasileiro adora sim um feriado prolongado. E não há nada, mais nada mesmo que o faça desistir de viajar e sair do local onde reside. Pode ser a serra, o litoral, o mato, a chácara, o sítio. Pode ficar num hotel, num camping, no apartamento da praia, ou na casa de algum amigo. Tanto faz. Viajar é preciso. E como quem tem condições financeiras de viajar com maior freqüência,  é a classe média, são as elites - o coitado do Serra terá bem menos votos hoje. Em outras palavras, os indecisos, os eleitores da Marina, os anti-PT e os tucanos de ocasião, abriram mão de votar contra a Dilma em troca de algumas horas de sol e mar. Discurso raivoso não rima com comprometimento.

25 de octubre de 2010

Rose Marie Muraro II

Lido na @CartaCapital. "Mulher que discrimina Dilma é machista, submissa ao homem"... "Sem falar na inveja, que é muita."