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31 de enero de 2021

BBB21 LUCAS x KAROL CONKÁ

Mais um truque para alavancar a audiência com uma falsa polémica. Um teatro ensaiado com péssimos atores. Ou alguém acredita que pessoas com um mínimo de inteligência vão expor seus podres na frente de milhões de espectadores, arriscando ser expulsos da competição? Só acredito em BBB se alguém morrer lá dentro. BBB é de bobalhões ao cubo. E tenho dito.

24 de junio de 2019

23ª edição da Parada do Orgulho LGBT

Algo mudou nesses mais de 20 anos de Parada de Orgulho LGBT. Se antes eram os mauricinhos de classe média alta desfilando suas fantasias multicoloridas e caríssimas, hoje quem domina a avenida paulista são os adolescentes da periferia da periferia - orgulhosos, liberais e plenos de felicidade.


11 de febrero de 2019

BandNews FM: Ricardo Boechat - #RIPBoechat

Desabafo 1 - Grandes Jornalistas (com J maiúsculo) que de alguma forma me influenciaram: Paulo Francis, Ricardo Boechat e Mino Carta (e torço para que o Mino tenha muitos e muitos anos pela frente). 
Desabafo 2 - Há mais de 10 descobri a Band News. Virei fã de carteirinha. Mas com o tempo fiquei enfastiado. 
O Brasil passou por poucas e boas (e continua ainda na pior) e - do meu ponto de vista - Boechat e a Band não se posicionaram claramente contra muita estupidez e injustiça. E a gota d'água foi ver o Boechat na TV, lendo um editorial da Band ao vivo, defendendo o ponto de vista do grande empresariado, quer dizer, dos famigerados patrões. 
Parei de ouvir a BandNews. Deixei de ver o telejornal (todas as emissoras sem exceção) e continuei com a vida. 
Gostar de alguém traz certos compromissos que se sobrepõem muitas vezes ao interesse coletivo. E por mais que o Boechat tenha sido um excelente jornalista e ótima pessoa, a indignação seletiva dele, a defesa do voto nulo, a pegação no pé da Dilma, Lula e o PT - em momentos críticos da política nacional - me levaram a não gostar mais. 
E mesmo que a minha importância no cenário mundial seja ínfima, penso que não compactuar, manter os princípios e deixar de ouvir, ler e ver certos veículos de comunicação é mais do que um direito - é uma obrigação.


Cansado de ouvir a CBN toda manhã? 
Cansado da equipe soturna e mal-dormida de Heródoto Barbeiro e Cia? 
Cansado dos comentários pró-Serra e anti-Lula? Então mude o dial para 96,9 e ouça a BandNews FM. O bom jornalismo feito por uma equipe divertida e dinâmica.
Publicado originalmente em 07/11/08.

20 de enero de 2018

#Lula Poesia em tempos de ditadura do Judiciário

Advogados de negro circulam por cima da minha cabeça
e um deles após voo rasante
me derruba
no meio do lodo, da lama, do nada.


E agora estou aqui - entre milhares d'almas - 
a pensar no meu fim.



24 de abril de 2017

"Prefiro falar igualdade", diz Paolla Oliveira sobre feminismo.

https://catracalivre.com.br/geral/cidadania/indicacao/prefiro-falar-igualdade-diz-paolla-oliveira-sobre-feminismo/

É no mínimo trágico ver como a Globo pauta a grande imprensa e as redes sociais. Tudo vira factoide para direcionar a atenção e melhorar a audiência das novelas.
Capas de revistas compradas, falsas fofocas, discursos ensaiados e polêmicos.
Nada é real. É tudo pós verdade.
E nós simples mortais caímos como trouxas.

9 de abril de 2017

Jeiza e Zeca - Paolla Oliveira - #AForçaDoQuerer

A Bela & a Fera. Clichê aqui me tens de regresso. Em tempos empoderamento feminino, seria mais delicioso e controverso, a mulher bonita e inteligente apaixonar-se por um cara gordo e careca. Mas não, temos que respeitar o senso comum mesmo que isso nos torne mais brutos e previsíveis.

15 de septiembre de 2016

Excelente atuação de Sonia Braga não salva AQUARIUS


Em que momento a obra de arte transforma-se numa obra política? Resposta delicada e cheia de nuances. Comecei a desgostar de filmes que tentam abordar diversas teses ao mesmo tempo. A especulação imobiliária, a desigualdade social, a vida sexual de mulheres com mais de 50 anos, o câncer, a estupidez dos mais novos, a arrogância das elites etc, etc. Quer contar a vida de uma mulher forte e decidida, conta de forma focada sem tentar defender ou comprovar mais de uma tese, sem tentar dar lição de moral. Quer diversificar, conta a história de personagens em paralelo. Fica por demais cansativo. E a metáfora do cupim a engolir os nossos valores e a ética a ser seguida em sociedade está por demais manjada. Fiquei constrangido de ver algo tão óbvio. 
A obra de arte tem sim o dever de denunciar as nossas mazelas, de conscientizar os mais leigos, mas não de forma tão proselitista e démodé. 
A Sônia Braga e o resto do elenco são um espetáculo à parte. Mas não salvam o filme. Talvez para os mais incautos que não possuem ou possuem pouca consciência social seja de certa forma revelador e desperte a chama da revolta, mas para quem já assistiu Costa-Gavras ou o recente Erin Brockovich, não irá deixar saudade.

4 de septiembre de 2016

Da grandiosidade (São Paulo em época de #ForaTemer)

São Paulo.
Poucas letras, com certeza, não definem a grandiosidade da cidade.
Talvez se fosse tudo em CAIXA ALTA. Talvez, mesmo assim, creio que não seria o suficiente.
Hoje estive na passeata dos cem mil, mas a cidade é tão imensa e monstruosa que, tinham outros milhares comendo, dormindo, fornicando... tudo ao mesmo tempo - agora.
Enquanto cem mil pessoas gritavam #ForaTemer na Paulista, havia gente no teatro, no cinema, em casa vendo TV, no estádio assistindo um jogo, na padaria comprando croissants, voltando do interior....fazendo curso de dança ou escrita, numa festa no centro...sei lá, tantas coisas e ninguém parou para saber da manifestação, ninguém saiu da rotina ou mudou seus planos para a noite de domingo...é fantástico o que a cidade oferece e só uma catástrofe de proporções bíblicas para alterar, quem sabe,  a vida de todos seus habitantes...

6 de febrero de 2016

Vista-se, use sempre camisinha #Carnaval (revisitado)


“Vista-se, use sempre camisinha” Nunca entendi direito por que tanta preocupação do governo e das autoridades de saúde com o período de Carnaval. A AIDS pode aumentar pelo não uso da camisinha, isso é sabido, mas por que necessariamente durante o Carnaval (ou logo depois dele)? Por acaso as mulheres são mais "dadas" (usando um eufemismo) e os homens são mais libertinos? Ou será que a alegria do Rei Momo contagia todo mundo e a libido aumenta sob efeito das marchinhas de Carnaval? Nunca entendi de fato. Talvez por ser estrangeiro. Talvez... Bom chega de papo. Vou correr atrás do meu kit carnaval antes que acabe na fármacia (camisinha + epocler)! 
E bom Carnaval!!! 
P.S.: Quer saber como usar direito? Veja o link. http://www.gineco.com.br/usar.htm
12/2/2012

9 de julio de 2015

William Bonner e o prazer do torturador

Vendo as manchetes do Jornal Nacional de hoje fico 

me perguntando sobre qual prazer insano eles 

almejam, tentando derrubar o governo.

Deve ser o mesmo prazer do torturador perante a 

vítima.

Da mulher bonita que dá falsas esperanças.

Do assassino quando premedita o crime.

Do toureiro que ganha as orelhas.

Do chefe que humilha.

Do masoquista.

Do voyeur.


1 de junio de 2015

Vídeo do #Boticário com casais LGBT é alvo de campanha homofóbica

Vídeo do Boticário com casais LGBT é alvo de campanha homofóbica:
'via Blog this'


Como publicitário de origem, sempre vi os 

famigerados 

comerciais de margarina - com marido perfeito, 

esposa linda e filhos felizes - como algo tendente a 

acabar. 

Começou com o Boticário, em boa hora.

16 de septiembre de 2014

#TrueDetective X #ONegocio #HBO

Assistir aos dois seriados na sequência é muita covardia. 
Será que os nossos roteiristas/produtores/diretores tupiniquins, elites formadas no mercado publicitário e vindas das melhores faculdades de audiovisual não conseguem fazer algo mais decente?
Precisam criar algo tão banal, clichezão e piegas?
O Negócio pode ser um sucesso como pornô soft, como putaria estilizada, mas em termos dramáticos, criativos e densidade de enredo, é algo terrivelmente triste.


6 de octubre de 2013

Da truculência policial

Muito se fala sobre truculência policial. Sobre o uso dos policiais como instrumento de terror e repressão do Estado. 
Mas aí me pergunto, o quê há por trás de tudo isso? O que leva um PM (ou Brigadiano) a agredir simples civis, jovens estudantes e professores? O que leva um fardado que - na sua grande maioria - deve ganhar no máximo dois salários mínimos a bater e achincalhar funcionários públicos que estão a reivindicar melhores salários e condições de vida? 
Recuso-me a pensar que todos eles obedecem apenas ordens superiores. Recuso-me a pensar que todos eles são doentes mentais, sádicos e adoradores do culto da violência pela violência. 

Dias desses fiquei a ouvir uma conversa entre policiais à paisana. 
E o papo todo resumia-se a armas de fogo, brigas homéricas com a patroa e de vagabundos que são soltos pela justiça de forma indiscriminada. É como se o mundo fosse apenas branco e preto, maus e bonzinhos, uma luta constante entre o bem e o mal. 
E se de fato, eles pensam assim (ou foram disciplinados e lobotomizados a pensarem que o Mundo é desse jeito), isso talvez explique a falta de sentimento de culpa e arrependimento. Talvez explique o orgulho de bater num idoso, de matar um suposto ladrão de galinhas com a desculpa de fazer parte do tráfico, de torturar e sentar à mesa - logo depois - para beber e jogar baralho.

A discussão é por demais complexa, envolve justiça social, corrupção das autoridades e falta de investimentos em educação, esporte e cultura. E falta - na minha opinião - um estudo sério sobre esse fenômeno. Ao invés dos nossos intelectuais tentarem descobrir o sexo dos anjos, deveriam sim, investigar os motivos da violência policial. 
Pois de entender as mazela da vida, chega-se à cura.
Charge de Carlos Latuff

4 de octubre de 2013

Por que os homens fazem xixi escondidos?

Fazer xixi fora do vaso. No chão. Na tampa da privada, no mictório. No meio da rua, no mato. De pé, sentado. Escondido.
Queria até elaborar uma tese de mestrado sobre o assunto. 
Uma tese psico-sócio-antropológica a ser defendida na frente de uma banca de ilustres professores da USP (ou PUC). 
O título seria mais ou menos assim:

Do porquê dos Homens se esconderem na hora de fazer xixi.
Trauma infantil ou medo patológico?
Um estudo dos costumes masculinos sob a ótica do catolicismo pequeno burguês.
Ou
Um estudo sobre o aparelho urinário masculino sob uma ótica freudiana.

É curioso ver o comportamento dos homens em qualquer banheiro público. A ideia é esconder-se, fugir do olhar dos outros homens. De preferência fazer xixi em pé na privada, após encostar a porta. Medo ou falso pudor? Inveja do pênis alheio? Vergonha? 
Todo mictório é dividido e há uma espécie de parede a esconder as nossas partes. Você não me olha fazendo xixi que eu não te olho também. É constrangedor. Duvido que as meninas, as mulheres tenham tanto pudor. É só baixar a calça, a calcinha e sentar. 

Nós homens precisamos fazer de pé. Quem senta é gay, é boiola. Mesmo não acertando a pontaria e fazendo fora do vaso ou por cima da tampa, tanto faz. Homem que é homem faz em pé. 
Mas faz questão de não mostrar o pinto. Mostrar o pinto só entre amigos e conhecidos íntimos. Na frente de estranhos, não! 
E se aparecer um tarado, querendo apertar os nossos testículos?????

Temos vergonha do nosso pinto? Um trauma de infância? 
De tanto ouvirmos que sexo é pecado, acabamos por materializar a nossa culpa no coitado do nosso bilau. Escondê-lo é preciso! 
Que eu saiba, nunca teve um movimento de queima-cuecas. Deveria de ter. Não seria necessário ir numa praia de nudistas para sentir-nos livres. Liberdade para o sexo masculino já!!!

Lembrei de umas fotos bacanas do Oliviero Toscani sobre a diversidade do órgão genital masculino. Fotos nada bonitas, por sinal. Tem de tudo. De todos os tamanhos e gostos. Enrugados, sem pele, tortos e tímidos. Brancos, pretos, amarelos e 
queimados de sol. 

A natureza fez o nosso sexo ficar à mostra. O da mulher já é escondido. O nosso simboliza poder e gloria (ou a falta de). 
Temos o falo e quanto maior, melhor. 
Vi esses dias na novela da Globo o quanto ainda tal tema povoa a nossa mente. Homens com uma jiboia entre as pernas estão com tudo e podem tudo. Desse ponto de vista, os negros são felizes e os orientais, uns pobres coitados.

Deve ser por isso que fazemos questão de nos esconder na hora de esvaziar a bexiga. Tudo pra evitar comparações e um provável bullying. No fundo, no fundo, é tudo medo de passar ridículo.
Criamos um falso puritanismo apenas para não mostrar os nossos defeitos, o nosso handicap.

E foda-se se tem apenas um vaso sanitário no banheiro da empresa, se desperdiçamos água à toa quando damos a descarga ou deixamos a tampa toda molhada.

10 de febrero de 2013

Domingos


Correndo o risco de 
soar 

repetitivo e 
piegas...mas as 
minhas manhãs 
de domingo 
tornaram-se mais melancólicas. 
E a sensação 
de desconforto e receio 
quando ligo o rádio na Band 
News repete-se a cada semana, 
pois depois de Santa Maria
pouco que tenho dentro olha o 
passado com medo e tristeza 
e o encanto, a saudade 
que envolvia a minha cidade de 
coração quebrou-se..